“Procuro ser o mais servidora possível.”

10/02/2014 04:00:00


Ana Dieguez: arquiteta urbanista e coordenadora de Fomento à Produção Habitacional da SMH

Ela veio da iniciativa privada, onde foi arquiteta autônoma de várias empresas conhecidas no mercado. E antes de chegar na prefeitura, em 2004, já tinha experiência de trabalhar com urbanização de favelas.  Naquela época, Ana Dieguez, já tinha uma filha de 2 anos e maior responsabilidade pela frente. Foi quando surgiu o concurso para o município e Ana, incentivada pelas amigas, fez e passou. “Pela classificação, ou escolhia o Urbanismo ou a Habitação. E como já conhecia várias pessoas da SMH por conta dos projetos que desenvolvia antes como arquiteta urbanista, vim para a Habitação”, conta ela.

 
Inicialmente, ela começou no setor de projetos de urbanização de favelas, que é o foco da SMH. Seis meses depois, com a mudança de estrutura da secretaria, foi indicada para ser assessora da Gerência de Favelas, atuando no intercâmbio entre os projetos e a implantação das obras, onde ficou até 2008. Com a nova gestão veio para a gerência da Coordenação, e no final de 2012, com o Programa “Minha Casa, Minha Vida”, de monitora habitacional se tornou coordenadora. “Estou presente da viabilização do terreno, passando pelo desenvolvimento do projeto por parte da empresa, à analise e o enquadramento do programa às normas e exigências”, explica Ana.  
 
“Trabalhar com o ‘Minha Casa, Minha Vida’ acaba que é um prazer pra mim. A meta é grande, já que 100 mil casas deverão ser entregues até 2016. Cuidando de todas as etapas até a entrega das chaves, é um programa que a gente vê acontecer”, conta satisfeita.
 
Para essa arquiteta, cujo olhar brilha quando fala do que faz, não importa trabalhar nos fins de semana. “Ver a alegria no sonho realizado das pessoas, não tem preço”, revela Ana.
 
Consciente de todo o trabalho que o Programa dá, Ana chega “cedão e sai tardão”, como ela mesma diz, e encara os problemas como algo que todo Programa tem. “São questões que a gente procura sempre ajudar. É uma loucura, mas vale a pena. Já estamos até revendo os resultados.”
 
Para Ana, cujo avô também era servidor público, como dentista do Município e do Estado, ela é suspeita para falar do que significa se dedicar à Prefeitura. “Estou aqui para cumprir minha função, que é de melhorar a cidade e a vida das pessoas. É uma gotinha no oceano, mas representa muito pra mim”, fala.
 

Minha Casa, Minha Vida é
um programa que a gente vê acontecer

Ana Dieguez


 
Considerando o momento que a Habitação está vivendo com o “Minha Casa, Minha Vida”, muito importante para a cidade, ao propiciar a urbanização das favelas junto com a produção habitacional, Ana Dieguez demonstra a maior satisfação. Afinal de contas, hoje, o Programa também é a sua vida.
 
Uma profissional assim, que ainda transmite sua vibração profissional para os colegas da secretaria, só poderia ser indicada para ser destaque no Mandou Bem desta semana. Aliás, pela Celia Abend, da ASCOM da SMH.
 
 
 
Mandou Bem
 
1.  Como você traduziria o espírito da cidade?
Alegria.
 
2.  O que você elegeria como o melhor para o futuro do Rio?
Cidadãos mais humanos.
 
3.  Praia, cachoeira, shopping ou museu?
Cachoeira e museu.
 
4.  A melhor atração diurna e noturna.
Diurna: parques. Uso quase todos os parques da cidade. Noturna: fazer dança de salão.
 
5.  Por ordem de preferência: Carnaval, Reveillon, Feira da Providência, Bienal do Livro, Rock in Rio, Anima Mundi ou Festival de Cinema do Rio? Por quê?
Bienal do Livro, Festival de Cinema do Rio, Carnaval, Feira da Providência, Anima Mundi, Reveillon e Rock in Rio.
 
6.  Ponto turístico que mais gosta?
Floresta da Tijuca.
 
7. Qual é o seu petisco favorito?
Batata frita.
 
8. Qual é mania mais comum do carioca?
Ir à praia.
 
9. Onde o Rio é mais Rio?
Na praia.
 
10. Ser carioca é...
Ser feliz.
 

Quer indicar algum Servidor? Clique aqui.