Uma porta-voz com objetividade, clareza e sensibilidade

31/03/2014 03:00:00


 

Fernanda Santos Silva, assessora de comunicação
da Guarda Municipal

Todo dia a Fernanda vem de São João do Meriti, município da Baixada Fluminense, para viver na cidade que ela ama: o Rio. "Trabalho aqui, tenho grandes amigos e até minha igreja fica aqui", afirma.

 

Como jornalista na assessoria de comunicação da Guarda Municipal há 3 anos, "mas bem intensos", segundo ela, Fernanda sempre gostou de escrever e ler sobre os temas mais variados. "A comunicação sempre foi uma das minhas áreas de interesse", conta. Para essa jornalista, cuja opinião da irmã também a ajudou na definição da carreira, foi só quando iniciou a faculdade que descobriu ter feito a escolha certa. "Aproveitei cada aula, as experiências dos professores e acabei me apaixonando pelo jornalismo. Não é uma carreira muito fácil, mas é fantástica."

 

Logo que se formou, ela já começou a trabalhar na área, em uma pequena empresa de comunicação e marketing. "A Guarda foi o meu segundo emprego e fiz todo o processo que as pessoas normalmente fazem ao se candidatarem a uma vaga. Mandei currículo, fiz prova, entrevistas. Entrei aqui com vontade de aprender e ganhar experiência", revela Fernanda, acrescentando: "no início, pensei que não ia me acostumar com tantos grupamentos, unidades, inspetorias. A Guarda é uma instituição muito grande. São mais de 7 mil funcionários e uma infinidade de atribuições. Mas tem dado certo até agora", fala satisfeita.

 

Ser uma espécie de porta-voz da GM, para ela, é uma responsabilidade muito grande. "Tudo o que falo e escrevo, até mesmo em um texto interno, representa a posição da instituição", esclarece. Feliz em poder compartilhar sua responsabilidade, essa assessora ágil, eficiente e prestimosa com os que precisam de suas informações a tempo e a hora, está sempre em contato com inspetores, técnicos, com o comando e, principalmente, com o seu chefe, que no final é quem aprova as pautas e as suas repostas.

 

Divulgando sempre pautas positivas, Fernanda tem o maior prazer de trabalhar na Guarda com personagens e projetos interessantes. "Muitas pautas surgiram da observação de um fato, de uma conversa com algum guarda e até mesmo de um jornal. Já divulgamos pautas após constatar que uma atividade ou um fato legal poderia se enquadrar no perfil de uma coluna", explica.

 

Como uma das responsáveis por conseguir contar um pouquinho da história da Guarda na Coluna do Servidor, do jornal Extra, Fernanda está sempre se cercando de muito material curioso e interessante sobre a autarquia, ao enviar fotos de fatos históricos, uniformes antigos, dentre outras coisas, para os veículos que a procuram. "Já fizemos até matéria para TV com duas duplas de guardas que são gêmeos idênticos e confundiam as pessoas no patrulhamento nas ruas. Como também divulgamos a aposentadoria de um cão muito querido", conta.

 

A assessora de comunicação em um dos eventos que ajuda a produzir


Para Fernanda, as matérias que considera mais importantes são aquelas que mostram o trabalho realizado pelos guardas e também as que esclarecem para a população quais são as atribuições da GM-Rio e a quem ela deve recorrer diante de uma necessidade. "Isso é importante. Assim cumprimos nosso papel", afirma. Se reportando à imprensa e aos funcionários da Guarda, seu trabalho maior é responder demandas dos jornais, divulgar ocorrências, operações e ações da Guarda. E também sugerir pautas especiais.

 

"Só que minha rotina não tem tanta rotina assim." Demandas urgentes, pesquisas, contato com outras secretarias, produções e estudo permanente do Código de Trânsito Brasileiro e do livro Codificação de Infrações fazem parte da sua pauta diária. Com os telefones de Fernanda à mão, hoje os guardas municipais contam com ela em qualquer horário para dar sugestões, passar ocorrências e pedir orientações quando são abordados por jornalistas. "Eles também elogiam nosso trabalho e nos ajudam bastante. Conseguimos desenvolver uma relação de confiança", fala gratificada a jornalista.

 

Mandou Bem

 

1.Como você traduziria o espírito da cidade?
O Rio é uma cidade bela e leve.

 

2. O que você elegeria como o melhor para o futuro do Rio?
Creio que temos um grande desafio pela frente em relação à segurança pública, pois esse setor afeta todos os demais da sociedade. E o combate ao tráfico, ao crack e à criminalidade é uma luta de todos nós, cidadãos e todas as esferas de governo.

 

3. Praia, cachoeira, shopping ou museu?
Eu prefiro cinema e gosto muito da minha casa também. Tudo com a família e os amigos sempre.

 

4. A melhor atração diurna e noturna?
Caminhar pela pelo calçadão ou pela praia é muito bom de dia ou de noite. O bom da cidade é que ela é cosmopolita e também tem a natureza pertinho.

 

5. Por ordem de preferência: Carnaval, Réveillon, Feira da Providência, Bienal do Livro, Rock in Rio, Anima Mundi ou Festival de Cinema do Rio?
Carnaval e Réveillon são os períodos em que mais se trabalha na GM-Rio. Para os demais: Bienal do Livro, Anima Mundi, Festival de Cinema do Rio, Feira da Providência, Rock in Rio.

 

6. Ponto turístico que mais gosta?
Quinta da Boa Vista.

 

7. Qual é o seu petisco favorito?
Eu sou da geração do hambúrguer e da coca-cola.

 

8. Qual é a mania mais comum do carioca?
O bate-papo, a conversa informal. Pode ser um desconhecido, ou durante uma situação ruim, o carioca sempre arruma um jeito de conversar e fazer amizade.

 

9. Onde o Rio é mais Rio?
Em todo lugar.

 

10. Ser carioca é...
Amar a cidade intensamente. Carioca não é apenas o da gema, mas também o do coração.

 


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