Orgulho de se tornar servidor da cidade do Rio

07/12/2015 04:00:00


 

Quando que há anos atrás, passava pela cabeça do recém-agente de Fazenda Jorge Martins Franco trabalhar na Prefeitura do Rio? Esta ideia, na verdade, sugerida por sua mulher, professora do município, foi a melhor coisa que poderia ter acontecido para este ex-professor de História, microempresário e consultor de vendas. Concursado em 2013, mas só chamado para fazer parte dos quadros do município agora em 2015.

 

Jorge Martins Franco, agente da Fazenda, formado em História e cursando Administração Pública


Comunicativo, articulado e confiante em suas conquistas, Jorge Martins Franco, há apenas 5 meses como agente de Fazenda da CIP-2, trabalhando no atendimento do IPTU, já colhe os louros da sua escolha profissional. "Decidi fazer o concurso para a prefeitura, especificamente para a Fazenda, aproveitando as provas que eu poderia me dar bem, como português e direito básico, administrativo e constitucional, assuntos que eu já conhecia", conta o servidor, que usou o tempo livre do seu trabalho em casa como consultor, para estudar. "Nessa época, vinha me fixando mais no Rio, já que antes trabalhava também como consultor em São Paulo para atender uma carteira maior de clientes. Era hora de eu arrumar um emprego fixo para realizar um desejo meu e da minha esposa: ter um filho."

 

Hoje, ao receber os contribuintes no balcão do IPTU pela manhã, e viabilizar e enviar as notificações à tarde, Jorge, e uma equipe de 4 servidores, também agentes da Fazenda, atendem cerca de 400 pessoas por mês. "Para quem nunca foi servidor é impossível imaginar a quantidade de pessoas que circulam por aqui, além de todos os serviços e trâmites que são realizados."

 

Resultado: todo o trabalho dessa turma vem sendo reconhecido. Virou campeão de atendimento no blog "Fala Ouvidoria", atraindo elogios para os funcionários do IPTU. Inclusive para o Jorge, que nestes poucos meses no setor, já contabiliza seis elogios pelo excelente atendimento. "Me senti maravilhado com o reconhecimento. Não esperava que fosse tão rápido", revela.

 

 

 

Para esse servidor atencioso e dedicado, que encontrou sua vocação no serviço público, poder solucionar na hora o problema do contribuinte, ou direcioná-lo quando necessário para o setor correto, é muito gratificante. "Durante muitas vezes que eu utilizei o serviço público me senti como uma bola de pingue-pongue. Hoje é tudo que eu quero evitar", declara Jorge, que faz questão de também elogiar seus colegas de setor. "Só consigo fazer um bom atendimento porque eu conto com uma equipe que presta suporte total ao meu trabalho. Atualmente só tenho a agradecer pela oportunidade de estar realizando um trabalho de excelência", fala ele, que também se sente valorizado por poder participar de cursos, treinamentos e projetos desafiantes promovidos pela sua secretaria.

 

Jorge Martins Franco, agora também orgulhoso pela iminência de se tornar pai de uma menina que irá nascer em janeiro e pelo seu excelente momento profissional, declara: "tinha ideia que ser servidor era uma rotina chata. Até agora, não tive nenhum dia igual ao outro", conclui satisfeito.

 

Mandou Bem

 

1. Como você traduziria o espírito da cidade?
Felicidade vista pela beleza dos seus contrastes.

 

2. O que você elegeria como o melhor para o futuro do Rio?
Caracterizar-se como a capital mundial da diversidade.

 

3. Quais são os programas que normalmente você mais gosta de fazer?
Aproveitar a integração entre as áreas naturais e urbanizadas que só o Rio oferece.

 

4. A melhor atração diurna e noturna?
Diurna: a Floresta da Tijuca; e noturna: a sempre saudosista Lapa.

 

5. Dos eventos promovidos para a cidade, quais são os que você participa?
Já fui diversas vezes aos eventos no Parque de Madureira e costumo frequentar o evento de Réveillon em Copacabana.

 

6. Ponto turístico que mais gosta?
O Teatro Municipal do Rio de Janeiro.

 

7. Qual é o seu petisco favorito?
O tradicional bolinho de feijoada.

 

8. Qual é a mania mais comum do carioca com a qual você se identifica?
A do sorriso fácil e da comunicação instantânea.

 

9. Onde o Rio é mais Rio?
Nos grandes bairros do subúrbio, como Madureira, onde nasci e fui criado.

 

10. Ser carioca é...
Viver a diversidade etnocultural em harmonia com as nossas belezas naturais, aprendendo a ser mais receptivo e hospitaleiro a cada dia, já que somos o maior aglomerado multicultural do planeta.